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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

TIPOS DE SOGRA.



SOGRA TRANQUILA

Nome Cientifico: Sogronis nadelas
Uma espécie bem resolvida. Deixa o filhote livre para namorar
sem fazer perguntas. E ainda serve chá com biscoitos quando
a(o) conhece. Migra várias vezes por ano, deixando a casa liberada.



SOGRA JARARACA

Nome Cientifico: Sogronis peçonhentus
Essa é um perigo. Sua língua venenosa acaba com as tentativas
de namoro do filhote; o tipo mais comum.



SOGRA QUERIDA
Nome Cientifico: Sogronis simpaticcus
Espécie amorosa, que adota as namoradas(os), escuta seus
problemas e torce pelo namoro.
Rara e em extinção, quem captura não solta.



SOGRA INTROMETIDA

Nome Cientifico: Sogronis enxeridis
Se mete quando você menos espera e adora elogiar a ex-namorada(o)
dele(a). Vence sua presa no cansaço. Costuma ir morar com o filhote
quando ele(a) se casa.



SOGRA DUPLA FACE

Nome Cientifico: Sogronis falsidis
Faz a linha fina, mas na real quer puxar seu tapete. Nunca faz nada
contra você perto do filhão (ona) para que ele(a) não acredite nas suas
reclamações.
Dê presentes ou arrume um macho para ela voltar a reproduzir.


SOGRA FASHION

Nome Cientifico: Sogronis modernetes
Ela não quer saber quem é você, mas o que você veste.
Se você for básica(o), já era. Para ela, nora ideal usa scarpin com
meia, customiza o uniforme e faz artesanato com o copo de requeijão.

SOGRA TRABALHADORA

Nome Cientifico: Sogronis workaholic
Ela tem três empregos, faz hidroginástica, adora levar trabalho pra casa e
quando você aparece te põe para trabalhar. Para ela, nora ideal tem
que fazer tudo o que ela faz e ainda estar sempre sexy e bem-humorada.
Para o filhote dela isso é o mínimo.

SOGRA IDEAL

Nome Cientifico: Sogronis defuntus
Ela não implica e nem implicará em nada no seu relacionamento...
Este tipo está em extinção, se você tiver uma destas, trate-a muito bem afim de mantê-la
na natureza.

Não se esqueça que sua mãe também é sogra.
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Bandidos, gente e direitos humanos.




Carta de um policial a um bandido

Senhor Bandido,

Esse termo de senhor que estou usando é para evitar que macule sua imagem ao lhe chamar de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos.

Durante vinte e quatro anos anos de atividade policial, tenho acompanhado suas “conquistas” quanto a preservação de seus direitos, pois os cidadãos e especialmente nós policiais estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direito você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito as suas vítimas. Todavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois ensinaram-me que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante.

Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos e policiais. Antigamente você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que numa troca de tiros o policial sempre será irresponsável em revidar. Não existe bala perdida, pois a mesma sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos sua arma é a primeira a ser suspeita.

Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependência digna para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública para que a sociedade possa viver com dignidade.

Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências que deixam qualquer grevista envergonhado. Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo.

Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois nossa obrigação também aumentará. Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de lhe matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial.

Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito policial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil, não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos, afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos.

Autor: Wilson Ronaldo Monteiro - Delegado da Polícia Civil do Pará

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